quarta-feira, 30 de maio de 2018

Ser Caminhoneiro

E se um dia eu fosse Caminhoneiro ?

Francisco Hilário Fernandes Chico franciscohilariofernandeschico@gmail.com

29/05 (há 1 dia)
para Renata
Talvez fosse feliz conhecendo as estradas de todo o Brasil ou alguém gigante capaz de parar o país, e não mais pagar impostos sobre o Diesel, conseguir benefícios vários como crédito em fretes, desconto na energia, baixo imposto sobre gás e gasolina, melhores condições de vida e trabalho, um caminhão melhor e de qualidade e bom conteúdo tecnológico, ou quem sabe credibilidade nos mercados e shoppings da vida urbana ou rural, mais amigos do governo e de empresários do setor, amizade em dose dupla, mais cidadania e reconhecimento popular, social e familiar, talvez um grande brasileiro que ajuda no progresso da nação e desenvolvimento do comércio de mercadorias, produtos e serviços, sim enfim um gigante neste Brasil de corruptos e malandros, espertos e violentos, alguma coisa de importante e interessante em termos de atividade produtiva, ou mesmo algo grande e forte em questões trabalhistas, todavia um brasileiro feliz por ser útil ao povo brasileiro, peça chave do desenvolvimento, sublime cidadão de caracteres diferentes mas reconhecidos como pessoa capacitada para parar 70% do Brasil. Sim, enfim, um Grande Brasileiro. Isso já me faria feliz.i

terça-feira, 22 de maio de 2018

A Moral das Ruas



O Código da Rua
Detalhes e diferenças, segredos e novidades, descobrimentos e revelações do Povo da Rua
1
Entre nós a Cultura da Indefinição
Detalhes e diferenças das circunstâncias cotidianas e situações vivas e reais de um povo e seus segredos ruais, sociais e existenciais, seus descobrimentos de uma vida urbana de cidades férteis em reconstruir gentes e fazer reviver povos a partir das condiçoes naturais das ruas e avenidas da vida, becos e praças de uma cidade funda, fecunda e profundamente enraizadora de uma cultura rica e bela, grandee forte, que identifica a população de rua e seus efeitos n trabalho e atividades urbanas e urbanizadoras da vida social e familiar, novidades de conteúdo e qualidade rual, de uma gente cuja liberdade, felicidade e cultura ou ideologia é a rua, e suas situações de pobreza e agressividade, e circunstâncias de miséria e violência locais, e suas inovações e criatividade libertadoras em seus fundamentos ruais, princípio de felicidade para alguns e tristeza para outros.
2
A Ideologia do Indeterminismo
As Ruas são solitárias, um campo de vazios imbrogliantes e turbulentos, de nadas que se constroem mergulhantemente na vida de um povo e seus lados indiferenciais de viver e existir sem referenciais, carentes de modelos e doentes de paradigmas, uma gente perdida em seu meio e continuamente sem representatividades, que ignora chefes e lideranças, uma comunidade internacional cuja cidadania é o nada e o vazio existencial e experiencial, uma população que não consegue ser alguém nem algo de bom ou ruim nem alguma coisa de melhor ou pior, pessoas com medo e em pânico indefinidas realmente e indeterminadas cotidianamente, sem futuro ou presente nem amanhã de manhã, sociedade global, plural e diferencial de grupos polivalentes e coletividades multifuncionais, de variados talentos e uma diversidade de carismas naturais, vocacionados para não ser nem ter nada cuja profissão é talvez a utopia sem sonhos e quem sabe a indiferença existencial, a angústia de viver e existir na miséria psicológica e espiritual e material, isto por motivos diversos que vão desde o desemprego e a falta de atividades e a multiplicidade de enfermidades, desde a doença mental até a desintegração de órgãos, aparelhos e sistemas, agrupamentos divididos, somando diferenças, singularidades e particularidades, um universo estranho ou até esquisito que convive com o luxo e o lixo, resolvendo seus problemas interrogativamente, ou fazendo de cada resposta uma nova pergunta, e de toda solução uma diferente questão. É o lugar da interrogação, dos problemas que se somam um atrás do outro e se multiplicam aritmética ou geometricamente entre números, letras e palavras sem identidade ou homogeneidade, pois são heterogêneos e carregados de dificuldades e contrariedades, uma dialética rual onde a contradição é seu reino e seu império a adversidade de opostos em contrário cuja negatividade e pessimismo raramente dão lugar ao otimismo das pessoas e alegria de viver ou o puro e virgem sorriso das crianças abandonadas, menores bandidos, garotos marginais que fazem da agressão, da briga e da violência a marca registrada de seu caminho para a corrupção grupal ou individual, a maldição de vida sem trabalho e sem família. O Reino da tristeza e o império da angústia. Um mundo realista e irracional onde o imaginário anda com a irrealidade sem sonhos e uma irracionalidade sem fantasias. O Tempo da angústia e o templo do vazio e o nada existenciais. Um contexto de guerra urbana e ambiente de batalha social, conflitos culturais e ideologias que se chocam, interagem em contradição. Um mundo triste de cotidiano infernal e realidade demoníaca cujo contexto diabólico é um território de diabos e demônios. O Território da Infelicidade.
3
Em meio a vazios humanos e nadas naturais
Do Maloqueiro ao mendigo da rua, passando pelas malocas e suas macumbas das esquinas e encruzilhadas da vida urbana e rural, transcendendo becos do tráfico e praças das milícias, ultrapassando as avenidas da vida real e rual carregadas de lixo e miséria humana, social e familiar, a pobreza invadindo territórios da cidadania das cidades e campos, e ainda tendo que superar moléstias da pobreza e a pobreza de quem pensa pequeno e vive de preconceitos morais e estigmas sociais, superstições culturais e religiosas, finalmente, a vida do povo da rua é sofrimento e luta diária, noturna e madrugal, batalha por suas necessidades e combate a favor de seus anseios, desejos e aspirações, e outrossim tendo que partir para o enfrentamento com as autoridades municipais e do Estado e polícias da Prefeitura, e assim entrar em guerra conrtra seus inimigos e adversários, de fato uma jornada de vida eletrizante, problemática, questionadora das gerações anteriores, interrogadora das instituições que cuidam e zelam pelas ruas e a vida e trabalho e moradia rual, atividades e princípios cuja amostragem reflete o estado de instabilidade cotidiana e desestabilização da população de rua, cansada de dores e enfermidades, padecendo a fome das grandes cidades e o caos urbano, vítima de balas perdidas e da violência policial e de seus próprios grupos e colegas de atividade rual, sim os rueiros ou homens da rua vivem cotidiana e historicamente o grande combate das necessárias necessidades para sobreviver e existir no mínimo com qualidade de vida e bom conteúdo no seu trabalho e ambiente de experiência no dia a dia, sacrifícios de uma gente penitentemente constante, permanentemente sacrifical, vivendo diariamente a tremenda, intrigante e interrogadora maneira diferente mas digna, honrada embora baixa, moralmente elevada apesar dos perigos do real e os riscos da vida em que existem, tentando escapar da cultura da morte e da ideologia da violência que os ameaçam todos os dias e noites, um jeito malandro talvez ou quem sabe esperto de viver com dignidade, moral alta e honra acima de tudo e de todos ainda que do seu lado as ameaças e medos, e em seu entorno os perigos e os riscos, e junto a si a polícia que mata, estraga e destrói, todavia sabendo que existe alguém que os segue e acompanha, Aquele que é Grande e Autor da Vida, Senhor de tudo e de todos, e dos rueiros e homens e mulheres da rua igualmente. E nesse ambiente de vazios andantes e contexto de nadas perambulantes a chance de acertar e a oportunidade de saber que não estão sós porém que insiste e existe Alguém por si e do seu lado, Ele Deus das Ruas e Senhor das avenidas da vida.
4
E o significado das Ruas, qual seria ?
Qual seria o sentido das ruas, a essência do cotidiano, o coração de uma realidade de um povo sofredor que nelas encontra sua habitação real e viva, sua atividade trabalhista como o ferro-velho e o comércio, compra e venda de jornais e revistas, papelão e metais leves e pesados, garrafas vazias, e toda sorte de gangas e objetos, coisas e mercadorias, de onde tiram seu pão de cada dia, sua cachaça libertadora, suas necessidades do momento e desejos de todo instante, um jeito diferente sim de viver e trabalhar, com um comportamento rual tal em que a liberdade é seu ânimo de vida, incentivo ao trabalho, motivação para ser e viver e estar neste mundo de pobreza e miséria extrema, violência generalizada entre grupos e agressividade de trabalhadores e moradores de rua, que vez ou outra, de vez em quando, brigam mas gostam de viver, saem na pancadaria e enfrentam a polícia e as autoridades sociais de abrigos e orfanatos e asilos da Prefeitura, e assim existem ao seu modo, uma maneira diversa e adversa de existir e viver com sentido para a vida e razão para uma existência cuja moral começa com sua liberdade de ir e vir, de escolher e optar, e fazer alternativas de vida, possibilidades de trabalho e viabilidades de lazer e humor, saldos positivos e negativos, de otimismos e pessimismos, de quem no sofrimento e na penitência de cada hora, minuto e segundo, se depara com a miserabilidade das relações e condições de vida, de família e de trabalho, e deste jeito vivem com qualidade ou não, e existem com bom conteúdo ou não, tal, enfim, a realidade das ruas e seu cotidiano de luta pelo pão, batalha contra a fome e a miséria, combate em favor de suas necessidades e anseios, uma guerra sem fim, eterna enquanto duram as ruas, infinita enquanto existe a vida. Essa a realidade de uma gente inocente e penitente e transparente que no seu sacrifício diário e noturno, e na sua dor de todos os dias, enconntra motivos para se alegrar e fazer e festejar o espetáculo da vida, o show de suas atividades ruais, e a maravilha que é poder viver e existir com fé e esperança em um Deus cuja voz e vez a população de rua demonstra publicar, manifestar e dilatar pelas avenidas da vida afora, seus becos e ruelas, praças e ruas sem fim, dentro e fora deste Planeta chamado Rual.
5
Um Povo em situação de rua
Trabalhando no Ferro-Velho ou andando por becos e praças, caminhando solto e livre pelas avenidas da vida urbana e rural de São Paulo ou Recife, Belo Horizonte ou Rio de Janeiro, cultivando sua liberdade de ir e vir, construindo sua felicidade ao realizar seus desejos e satisfazer suas necessidades, reconstruindo vidas e atividades, exercendo trabalhos e gerando famílias, empregado ou desempregado, associando-se a grupos, malocas e macumbas, inserindo-se e incluindo-se entre os maloqueiros chefes das ruelas e mendigos das ruas movimentadas de campos e cidades, resgatando valores antigos e regenerando princípios outros, novos e diferentes, renovando-se em sua diversidade cultural, social e sexual, restaurando atividades, esperanças e experiências, recuperando-se de doenças móveis físicas ou mentais, enfermidades grandes e moléstias do lixo dos asfaltos e calçadas, percorrendo vias longas que lhe dão sucesso no capital e prosperidade nos alimentos, objetos de sucatas, coisas da vida e mercadorias do dia a dia, assim, finalmente, a população rual vive seu dia confuso, suas noites complicadas e madrugadas vazias e mergulhantes no nada existencial, ao mesmo tempo indefinido socialmente e indeterminado cotidianamente, abraçando sua espiritualidade livre e feliz e psicologia nem muito forte ainda que diante da violência entre conflitos de polícia e mendigos, mesmo na pobreza extrema ou miséria gigante, assim encontra animação e entusiasmo, esperança e motivos, incentivo à sua luta de todos os dias, perambulando nas madrugadas ou caminhando nas noites sem luz ou faróis quando não dorme devido à agressividade de alguns grupos e contradição de algumas comunidades e suasindividualidades interpessoais violentas que se agridem e brigam umas com as outras, uma batalha real e rual, combate em meio a bandidos e suas quadrilhas de marginais, guerra urbana de cidades sujas e campos de lixo misturado com luxo, uma luta diária e noturna por sobrevivência na tentativa às vezes vã e vazia de subir na vida e ser alguém ou alguma coisa no cotidiano da realidade. Assim as gentes das ruas. Um povo que ainda mantém viva a sua esperança por dias melhores, e que outrossim sustenta sua evolução de consciência e progresso de liberdade. Um cenário cotidiano sem referenciais e quadro negro e vermelho de indiferenças conjugadas com ilegalidades e ilegitimidades e falta de lealdade.
6
Um cotidiano fértil
7
Realidade Plural e Diferencial

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Uma Política sem referenciais

A Saída de Lula e Joaquim Barbosa, João Dória e Luciano Huck, além de outros, deixou o cenário político pré-eleitoral mais confuso ainda e complicado de uma certa maneira, inventando um quadro negro e vermelho de incertezas interpartidárias e ceticismo geral, vazio no eleitorado e indefinição de candidatos e partidos, indeterminismo nos projetos e dubitabilidade nos programas federais e de Estado, fazendo com que o povo em geral perca seus modelos e paradigmas, referências e representatividades, sem portas nem tetos nem chão ou janelas para que vote com consciência e segurança, algo novo e diferente do que vinha ocorrendo tempos atrás. Agora, porém, as lideranças não chefiam, e os representantes do povo não administram como é o caso de Marina Silva e Ciro Gomes de um lado e Jair Bolsonaro e Manuela d'Ávila de outro, além da possibilidade de MIchel Temer e Meirelles, e ainda de Guilherme Boulos, Rodrigo Maia e Álvaro Dias. Um campo de possibilidades e alternativas que reflete a indiferença, a alienação e a insistência de incógnitas políticas entre os partidos e seus referenciais. Consequentemente, uma eleição incongruente, sem lógica e totalmente dialetante. É o que esperamos para Outubro.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Graças e Glória ao Senhor


Grato ao Senhor nosso Deus
Agradeço a Deus a vida e a minha vida que vivo a todo momento e a cada instante desta hora, minuto e segundo de uma existência de conteúdo de qualidade e repertório de excelência, saúde e bem-estar. Agradeço a minha honra em sociedade, dignidade humana e natural, integridade de vida, de família e de trabalho, credibilidade no mercado e nas instituições que frequento, minha moral elevada e ética no alto das alturas, minha psicologia grande e forte, bela e rica, espiritualidade fraterna e solidária, ordeira e pacífica, e ordem, disciplina e organização comportamental tranquila e segura, estável e sustentável. Obrigado, Senhor, por evoluir no cotidiano da realidade, progredir no corpo e na alma, crescer interiormente e desenvolver sempre minha criatividade, talentos e carismas naturais. Agradeço, Senhor, a minha família que me anima e sustenta, pelas mulheres que me mantêm de pé e os amigos que crio e faço todos os dias. Por tudo e por todos, muito obrigado, Senhor. Obrigado ainda pelo bom senso das coisas, o otimismo de vida, o equilíbrio mental e emocional, a sensatez de inteligência e o equilíbrio da racionalidade, a alegria das pessoas, o juizo reto da boa cabeça e um sorriso no rosto sempre aberto que posso oferecer às pessoas do meu convívio diário e noturno. Pela interatividade com grupos e com eles compartilhar materiais importantes e interessantes para nós. Por tudo isso, sou grato Deus e Senhor. Pelo trabalho e minhas atividades de lazer e esporte, romance e paixão, conteúdo e qualidade, arte e cultura, filosofia e música, tempo e história, ciência e tecnologia, política e economia, sociedade e cotidiano, família e emprego, muito obrigado Deus Eterno, Senhor da Vida. Pelo louvor e a gratidão, o privilégio de estar na Vossa Presença, a ação de graças e a bênção, as boas intenções e a bondade vivida e o bem praticado junto a todos, e a paz e a luz experimentadas perto de cada um, grato sou Senhor.